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O AGORA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

IAs que "sentem" já levaram a suicídios. Estamos prontos para quando nossos cérebros fizerem o mesmo?

  • Foto do escritor: Luiz  de Campos Salles
    Luiz de Campos Salles
  • 1 de dez.
  • 11 min de leitura
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Na pesquisa atual em neurociência, há uma área específica chamada senciência, que é a capacidade do cérebro de ter sentimentos. Essa pesquisa pode levar à cura de vários distúrbios e doenças cerebrais. Esquizofrenia, por exemplo.

No entanto, vejo um risco semelhante ao que já ocorre na IA. Já foram criadas IAs que supostamente são capazes de perceber os sentimentos humanos e responder a eles com os “sentimentos” de uma IA. E essa “capacidade” já levou a suicídios.

Há uma coisa em comum entre os neurocientistas que estudam nossos cérebros e os cientistas de IA que estão desenvolvendo ferramentas cada vez mais úteis para os seres humanos.

Ambos os cientistas, em um campo ou no outro, são humanos. E embora não seja um conceito amplamente aceito, os humanos também cometem erros. E os erros podem ocorrer de forma não intencional ou deliberada.

 

 

Gemini 2.5 Flash (14/11/25)

Este é um resumo do artigo “O que os cientistas estão aprendendo com os organoides cerebrais”, publicado no The New York Times.

Organoides cerebrais: minicérebros em uma placa revolucionando a neurociência

Os organoides cerebrais, frequentemente chamados de “minicérebros”, são estruturas celulares tridimensionais cultivadas em laboratórios a partir de células-tronco humanas. {  As células-tronco são um tipo especial de célula que possui duas propriedades importantes. Elas são capazes de produzir mais células semelhantes a si mesmas. Ou seja, elas se auto-renovam. E podem se transformar em outras células que desempenham funções diferentes em um processo conhecido como diferenciação. As células-tronco são encontradas em quase todos os tecidos do corpo. E são necessárias para a manutenção dos tecidos, bem como para a reparação após lesões. }

Essas ferramentas científicas notáveis estão transformando a pesquisa em neurociência, proporcionando uma visão sem precedentes do desenvolvimento do cérebro humano, das doenças e dos possíveis tratamentos. Embora não sejam cérebros reais com pensamentos ou consciência, os organoides possuem muitas características do cérebro em desenvolvimento, incluindo vários tipos de células neurais, redes neuronais rudimentares e até mesmo alguma atividade elétrica.

Como são produzidos e o que imitam:

O processo começa com células-tronco pluripotentes, que têm a capacidade de se diferenciar em qualquer tipo de célula. Essas células são estimuladas com fatores de crescimento específicos e sinais ambientais para se desenvolverem em progenitores neurais, que então se auto-organizam em estruturas tridimensionais semelhantes a diferentes regiões do cérebro. Os pesquisadores podem criar organoides que imitam de forma e e o córtex cerebral, o hipocampo ou outras áreas do cérebro. Esses minicérebros podem crescer até alguns milímetros de tamanho e sobreviver por meses, até anos, em cultura.

Fundamentalmente, os organoides replicam aspectos-chave do desenvolvimento inicial do cérebro:

•​Diversidade celular: eles contêm uma variedade de tipos de células neuronais e gliais (astrócitos, oligodendrócitos) semelhantes às encontradas no cérebro humano.

•​Estruturas em camadas: os organoides corticais, por exemplo, podem desenvolver camadas distintas que lembram o córtex cerebral.

•​Redes neuronais: os neurônios dentro dos organoides podem formar conexões sinápticas e exibir atividade elétrica, permitindo o estudo da comunicação neural.

•​Padrões de expressão gênica: os organoides apresentam perfis de expressão gênica que refletem em grande parte os do cérebro humano em desenvolvimento.

Principais aplicações e descobertas:

O advento dos organoides cerebrais abriu inúmeras possibilidades para a pesquisa:

1.​Modelagem do desenvolvimento do cérebro humano: os organoides fornecem um modelo dinâmico para observar os complexos processos de diferenciação neural, migração e formação de circuitos que, de outra forma, seriam inacessíveis in vivo. Isso é crucial para compreender como o cérebro se desenvolve normalmente.

2.​Investigação de distúrbios neurológicos e psiquiátricos:

o​Vírus Zika: Os organoides foram fundamentais para confirmar a ligação entre a infecção pelo vírus Zika durante a gravidez e a microcefalia. Pesquisadores observaram o vírus atacando diretamente as células progenitoras neurais, levando ao comprometimento do crescimento cerebral.

o​Transtorno do espectro autista (TEA): Estudos usando organoides derivados de pacientes com TEA identificaram diferenças na conectividade neuronal e na proliferação celular, oferecendo insights sobre os mecanismos celulares subjacentes ao transtorno.

o​Esquizofrenia: Organoides de indivíduos com esquizofrenia mostraram anormalidades na maturação neuronal e na função sináptica, fornecendo novos alvos para intervenção terapêutica.

o​Doença de Alzheimer e Parkinson: Embora seja difícil replicar totalmente as doenças neurodegenerativas de início tardio, os organoides estão sendo usados para estudar as características iniciais da doença, como a formação de placas amilóides e a agregação de proteínas, e para testar potenciais candidatos a medicamentos.

3.​Descoberta e teste de medicamentos: Os organoides servem como um modelo mais relevante fisiologicamente do que as culturas celulares 2D tradicionais ou modelos animais para a triagem de medicamentos. Eles podem identificar compostos que são eficazes e seguros para o tecido cerebral humano, reduzindo potencialmente a alta taxa de falha no desenvolvimento de medicamentos neurológicos.

4.​Compreensão das características específicas do ser humano: Ao comparar organoides derivados de seres humanos e outros primatas, os pesquisadores podem identificar diferenças genéticas e de desenvolvimento que contribuem para as habilidades cognitivas únicas do ser humano.

Considerações éticas e limitações:

Embora poderosos, os organoides cerebrais também levantam questões éticas importantes e têm limitações:

•​Consciência e senciência:

•​{ Introdução à senciência na neurociência

•​A senciência é definida como a capacidade de ter sentimentos, o que requer algum grau de consciência e capacidade cognitiva. 1 Geralmente refere-se à capacidade de experimentar um ou mais dos vários estados que chamamos de sentimentos, como amor, ódio, alegria, raiva, excitação, exaustão, felicidade, depressão, fome e sede. 2 As perspectivas filosóficas muitas vezes distinguem a senciência como a capacidade de qualquer entidade ter experiências perceptivas subjetivas, diferenciando-a de conceitos mais amplos de consciência e percepção. 3 A senciência implica uma forma básica de consciência que inclui sentimentos e percepção sensorial. 4 Essa distinção é importante porque a senciência é frequentemente equiparada à capacidade de sentir dor e prazer em animais não humanos e considerada uma forma minimalista de consciência. Sentimentos, emoções e humores são agrupados como afeto, {Afetar é um verbo que significa influenciar ou produzir um efeito em algo. } que contribui significativamente para a interface entre cognição e motivação, influenciando a tomada de decisões. Um desafio fundamental no estudo da senciência é que experiências subjetivas como a dor não podem ser medidas diretamente, mesmo em humanos que podem relatar sua dor e descrever sua intensidade.

•​ Uma grande preocupação gira em torno do potencial dos organoides desenvolverem consciência ou sensibilidade. O consenso científico atual é que os organoides, apesar de sua complexidade, estão longe de possuir esses atributos. Eles carecem de estímulos sensoriais, conexões com um corpo e a complexa conectividade global necessária para funções cognitivas superiores. No entanto, à medida que a tecnologia dos organoides avança, isso continua sendo um debate ético em andamento que requer monitoramento cuidadoso e diretrizes.

•​Falta de vascularização e conectividade: Atualmente, os organoides carecem de um suprimento sanguíneo funcional (vascularização), o que limita seu tamanho e viabilidade a longo prazo e impede a imitação completa da troca de nutrientes e resíduos em um cérebro vivo. Eles também carecem de conexões com outros sistemas corporais, que desempenham um papel crucial na função cerebral.

•​Maturidade e complexidade: Os organoides atuais representam em grande parte o desenvolvimento inicial do cérebro fetal. Replicar toda a complexidade e maturidade de um cérebro humano adulto continua sendo um desafio significativo.

•​Variabilidade: pode haver uma variabilidade significativa entre os organoides, mesmo quando derivados da mesma linha de células-tronco, tornando a padronização e a reprodutibilidade um desafio.

Direções futuras:

Os pesquisadores estão trabalhando ativamente para superar as limitações atuais:

•​Vascularização: O desenvolvimento de métodos para introduzir vasos sanguíneos funcionais nos organoides é uma prioridade máxima, potencialmente por meio da cocultura com células endoteliais ou técnicas de bioengenharia.

•​Maior complexidade: Os cientistas estão criando “assembloids”, onde diferentes regiões de organoides (por exemplo, córtex e hipocampo) são fundidas para estudar a interação entre diferentes áreas do cérebro.

•​Integração com outros sistemas: esforços estão em andamento para integrar organoides com outros sistemas orgânicos em um chip para criar modelos mais holísticos de doenças. {  a crença e a de que as partes de algo estão interconectadas e só podem ser explicadas por referência ao todo. }

•​Estudos de longo prazo: melhorar a longevidade e a estabilidade dos organoides permitirá o estudo de doenças crônicas e efeitos de medicamentos a longo prazo.

•​Estruturas éticas: O desenvolvimento contínuo de diretrizes éticas e do discurso público é essencial para navegar de forma responsável pelas capacidades em evolução da pesquisa com organoides.

Em conclusão, os organoides cerebrais representam um salto inovador na neurociência, oferecendo oportunidades sem precedentes para compreender o cérebro humano na saúde e na doença. Embora ainda existam considerações éticas e desafios técnicos, seu potencial para acelerar a descoberta de medicamentos, desvendar mistérios do desenvolvimento e aprofundar nossa compreensão do que nos torna humanos é imenso.

Vá mais longe——análise aprofundada com Pesquisa Profunda A origem deste resumo está em  

O que os cientistas estão aprendendo com os organoides cerebrais - The New York Times

Gemini 2.5 Flash (14/11/25)

Este é um resumo do artigo “O que os cientistas estão aprendendo com os organoides cerebrais”, publicado no The New York Times.

Organoides cerebrais: minicérebros em uma placa revolucionando a neurociência

Os organoides cerebrais, frequentemente chamados de “minicérebros”, são estruturas celulares tridimensionais cultivadas em laboratórios a partir de células-tronco humanas. {  As células-tronco são um tipo especial de célula que possui duas propriedades importantes. Elas são capazes de produzir mais células semelhantes a si mesmas. Ou seja, elas se auto-renovam. E podem se transformar em outras células que desempenham funções diferentes em um processo conhecido como diferenciação. As células-tronco são encontradas em quase todos os tecidos do corpo. E são necessárias para a manutenção dos tecidos, bem como para a reparação após lesões. }

Essas ferramentas científicas notáveis estão transformando a pesquisa em neurociência, proporcionando uma visão sem precedentes do desenvolvimento do cérebro humano, das doenças e dos possíveis tratamentos. Embora não sejam cérebros reais com pensamentos ou consciência, os organoides possuem muitas características do cérebroem desenvolvimento, incluindo vários tipos de células neurais, redes neuronais rudimentares e até mesmo alguma atividade elétrica.

Como são produzidos e o que imitam:

O processo começa com células-tronco pluripotentes, que têm a capacidade de se diferenciar em qualquer tipo de célula. Essas células são estimuladas com fatores de crescimento específicos e sinais ambientais para se desenvolverem em progenitores neurais, que então se auto-organizam em estruturas tridimensionais semelhantes a diferentes regiões do cérebro. Os pesquisadores podem criar organoides que imitam de forma e e o córtex cerebral, o hipocampo ou outras áreas do cérebro. Esses minicérebros podem crescer até alguns milímetros de tamanho e sobreviver por meses, até anos, em cultura.

Fundamentalmente, os organoides replicam aspectos-chave do desenvolvimento inicial do cérebro:

Diversidade celular: eles contêm uma variedade de tipos de células neuronais e gliais (astrócitos, oligodendrócitos) semelhantes às encontradas no cérebro humano.

Estruturas em camadas: os organoides corticais, por exemplo, podem desenvolver camadas distintas que lembram o córtex cerebral.

Redes neuronais: os neurônios dentro dos organoides podem formar conexões sinápticas e exibir atividade elétrica, permitindo o estudo da comunicação neural.

Padrões de expressão gênica: os organoides apresentam perfis de expressão gênica que refletem em grande parte os do cérebro humano em desenvolvimento.

Principais aplicações e descobertas:

O advento dos organoides cerebrais abriu inúmeras possibilidades para a pesquisa:

1. Modelagem do desenvolvimento do cérebro humano: os organoides fornecem um modelo dinâmico para observar os complexos processos de diferenciação neural, migração e formação de circuitos que, de outra forma, seriam inacessíveis in vivo. Isso é crucial para compreender como o cérebro se desenvolve normalmente.

2. Investigação de distúrbios neurológicos e psiquiátricos:

o Vírus Zika: Os organoides foram fundamentais para confirmar a ligação entre a infecção pelo vírus Zika durante a gravidez e a microcefalia. Pesquisadores observaram o vírus atacando diretamente as células progenitoras neurais, levando ao comprometimento do crescimento cerebral.

o Transtorno do espectro autista (TEA): Estudos usando organoides derivados de pacientes com TEA identificaram diferenças na conectividade neuronal e na proliferação celular, oferecendo insights sobre os mecanismos celulares subjacentes ao transtorno.

o Esquizofrenia: Organoides de indivíduos com esquizofrenia mostraram anormalidades na maturação neuronal e na função sináptica, fornecendo novos alvos para intervenção terapêutica.

o Doença de Alzheimer e Parkinson: Embora seja difícil replicar totalmente as doenças neurodegenerativas de início tardio, os organoides estão sendo usados para estudar as características iniciais da doença, como a formação de placas amilóides e a agregação de proteínas, e para testar potenciais candidatos a medicamentos.

3. Descoberta e teste de medicamentos: Os organoides servem como um modelo mais relevante fisiologicamente do que as culturas celulares 2D tradicionais ou modelos animais para a triagem de medicamentos. Eles podem identificar compostos que são eficazes e seguros para o tecido cerebral humano, reduzindo potencialmente a alta taxa de falha no desenvolvimento de medicamentos neurológicos.

4. Compreensão das características específicas do ser humano: Ao comparar organoides derivados de seres humanos e outros primatas, os pesquisadores podem identificar diferenças genéticas e de desenvolvimento que contribuem para as habilidades cognitivas únicas do ser humano.

Considerações éticas e limitações:

Embora poderosos, os organoides cerebrais também levantam questões éticas importantes e têm limitações:

• Consciência e senciência:

• { Introdução à senciência na neurociência

A senciência é definida como a capacidade de ter sentimentos, o que requer algum grau de consciência e capacidade cognitiva. 1 Geralmente refere-se à capacidade de experimentar um ou mais dos vários estados que chamamos de sentimentos, como amor, ódio, alegria, raiva, excitação, exaustão, felicidade, depressão, fome e sede. 2 As perspectivas filosóficas muitas vezes distinguem a senciência como a capacidade de qualquer entidade ter experiências perceptivas subjetivas, diferenciando-a de conceitos mais amplos de consciência e percepção. 3 A senciência implica uma forma básica de consciência que inclui sentimentos e percepção sensorial. 4 Essa distinção é importante porque a senciência é frequentemente equiparada à capacidade de sentir dor e prazer em animais não humanos e considerada uma forma minimalista de consciência. Sentimentos, emoções e humores são agrupados como afeto, {Afetar é um verbo que significa influenciar ou produzir um efeito em algo. } que contribuisignificativamente para a interface entre cognição e motivação, influenciando a tomada de decisões. Um desafio fundamental no estudo da senciência é que experiências subjetivas como a dor não podem ser medidas diretamente, mesmo em humanos que podem relatar sua dor e descrever sua intensidade.

• Uma grande preocupação gira em torno do potencial dos organoides desenvolverem consciência ou sensibilidade. O consenso científico atual é que os organoides, apesar de sua complexidade, estão longe de possuir esses atributos. Eles carecem de estímulos sensoriais, conexões com um corpo e a complexa conectividade global necessária para funções cognitivas superiores. No entanto, à medida que a tecnologia dos organoides avança, isso continua sendo um debate ético em andamento que requer monitoramento cuidadoso e diretrizes.

Falta de vascularização e conectividade: Atualmente, os organoides carecem de um suprimento sanguíneo funcional (vascularização), o que limita seu tamanho e viabilidade a longo prazo e impede a imitação completa da troca de nutrientes e resíduos em um cérebro vivo. Eles também carecem de conexões com outros sistemas corporais, que desempenham um papel crucial na função cerebral.

Maturidade e complexidade: Os organoides atuais representam em grande parte o desenvolvimento inicial do cérebro fetal. Replicar toda a complexidade e maturidade de um cérebro humano adulto continua sendo um desafio significativo.

Variabilidade: pode haver uma variabilidade significativa entre os organoides, mesmo quando derivados da mesma linha de células-tronco, tornando a padronização e a reprodutibilidade um desafio.

Direções futuras:

Os pesquisadores estão trabalhando ativamente para superar as limitações atuais:

Vascularização: O desenvolvimento de métodos para introduzir vasos sanguíneos funcionais nos organoides é uma prioridade máxima, potencialmente por meio da cocultura com células endoteliais ou técnicas de bioengenharia.

Maior complexidade: Os cientistas estão criando “assembloids”, onde diferentes regiões de organoides (por exemplo, córtex e hipocampo) são fundidas para estudar a interação entre diferentes áreas do cérebro.

Integração com outros sistemas: esforços estão em andamento para integrar organoides com outros sistemas orgânicos em um chip para criar modelos mais holísticos de doenças. {  a crença e a de que as partes de algo estão interconectadas e só podem ser explicadas por referência ao todo. }

Estudos de longo prazo: melhorar a longevidade e a estabilidade dos organoides permitirá o estudo de doenças crônicas e efeitos de medicamentos a longo prazo.

• Estruturas éticas: O desenvolvimento contínuo de diretrizes éticas e do discurso público é essencial para navegar de forma responsável pelas capacidades em evolução da pesquisa com organoides.

Em conclusão, os organoides cerebrais representam um salto inovador na neurociência, oferecendo oportunidades sem precedentes para compreender o cérebro humano na saúde e na doença. Embora ainda existam considerações éticas e desafios técnicos, seu potencial para acelerar a descoberta de medicamentos, desvendar mistérios do desenvolvimento e aprofundar nossa compreensão do que nos torna humanos é imenso.

Vá mais longe——análise aprofundada com Pesquisa Profunda A origem deste resumo está em  

 

 
 
 

2 comentários


Convidado:
01 de dez.

Ótimo artigo!

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Luiz  de Campos Salles
Luiz de Campos Salles
há 6 dias
Respondendo a

Peço desculpas mas só hoje (9/12/25) tomei conhecimento dos comentários que foram mandados para mim! Mas o tema me intriga muito!👍

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