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O AGORA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

COMO NASCEU E EVOLUI a IA Inteligência Artificial

  • Foto do escritor: Luiz de Campos Salles
    Luiz de Campos Salles
  • 2 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 3 de mai.


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Vamos começar pela antiga lista telefônica. Ela associava números de telefone aos nomes de seus proprietários e era gratuita. Era bem simples e funcional.  No entanto com o tempo novas tecnologias surgiram e junto vieram novos desafios.


Um salto (Google) foi associar vários conteúdos em resposta a uma mesma pergunta.  A relevância das respostas é determinada pelas palavras-chave usadas na pergunta. Quanto mais clara a pergunta mais adequada será a resposta e ela aparecerá entre as primeiras do conjunto.  O posicionamento da resposta pode ser influenciado por anunciantes que paguem por esse privilégio.


Na sequência aparecem as primeiras IAs. Nesse início elas são um Google aprimorado pois para responder passam a ter acesso a diversos banco de dados.  E a partir daí começam a aparecer as versões especializadas de AI.   Cada uma focada numa área diferente. Geralmente com uma função em comum: todas corrigem e redigem textos em várias línguas. Salvo instrução diferente a língua usada na pergunta é a mesma da resposta.


Mais um salto:  as inteligência-artificiais chamadas de genéricas. Estas IAs passam a ter uma capacidade de interação com humanos!  Elas entendem a fala humana e respondem como humanos.  Além disso são capazes de “ver” e interpretar imagens tornando-se verdadeiros assistentes robóticos. Uma de suas aplicações óbvias é em Bancos, no atendimento online de seus clientes.


O próximo estágio do desenvolvimento da IA objetiva criar o que tem sido chamada de “IA geral”.   As IAs gerais prometem muito. E para ser implementada depende fundamentalmente de ter acesso a imensos bancos de dados e por conta disso dependem também da existência de grande capacidade computacional (hardaware). No limite uma IA geral será capaz de fazer tudo o que a inteligência humana faz. Vendo, ouvindo e tocando.


Uma IA geral terá algoritmos que sabem apreender coisas novas não programadas por humanos.  Há riscos.  Um grande cientista do Canadá que estava liderando a equipe da Google desenvolvendo a AI da empresa demitiu-se para poder  “dizer” ao mundo que de fato há riscos.  

Quer saber mais sobre esses riscos? Leia o artigo  que tem o título abaixo no link: 

AI pioneer Geoffrey Hinton outlines 4 dangers of artificial intelligence

 
 
 

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